domingo, 29 de janeiro de 2012

Ver... Comer... Degustar... Sentir... VIVER!

Se viver é um beleza constante, digo que viver exige de nós uma certa dose de encantos. Viver bem não é pra qualquer um, mais viver bem é possível a todos, basta querer!
Foi assim que decidi viver bem e escolhi conhecer o Rio de Janeiro. Bem no mês de janeiro. Belíssima escolha! O Rio continua lindo! Sim, Senhor!
Lá, bem em frente ao ap. em que fiquei, por sinal muito bem situado, conheci o boteco Belmonte. Gente que delicia! Um estabelecimento que desde 1952 é bem frequentado e com uma equipe de trabalho muito carismática. Lá eu conheci o sabor do Rio! Fiquei de olho na beleza dos vários pratos e quitutes ali e aqui passando por mim. Ai que delícia! Foi então que meus olhos escolheram experimentar o que a vida tem de melhor em termos de cozinha. Aiiiiii uma bandeja desfilando diante de meus olhos com umas delicinhas que o proprietário falou que eram uma espécie de empadas. Batizei de empadas Belmonte. Hummmmmmm.....não via hora de degustar. Vários sabores e cores e o cheiro provocava uma sensação gostosa de mar. Uma sensação gostosa de vontade, de querer, eu amei! Rio de Janeiro, Copacabana, Lapa, Ipanema, Pão de Açucar, Gente maravilhosa, Cristo de braços abertos, cidade linda! e claro, as empadas Belmonte. As empadas que bem vivi e saboriei. Requinte carioca! Obrigada a todos que bem me receberam nesta cidade e no Boteco Belmonte. Até a próxima.
Cassia Mira
O boteco Belmonte fica na rua Domingos Ferreira, 242 - Copacabana Rio de Janeiro - RJ
Tem tambem na Lapa, no Leblon, Flamengo, Barra, Jardim Botânico, Ipanema.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Quando te vejo

Quando te vejo sinto o sol, calor imenso, força na pele da alma, luz e calor.
Quando te vejo sinto o verde azul do mar, cor perfeita, brindando a beleza da vista, nunca, nunca esquecida.
Quando te vejo sinto a serra, selvagem, robusta, amiga das horas pensantes, com suas nuances oferecidas por Deus.
Quando te vejo sinto meu corpo refletido no tom de quem ama o amor, sentido real de toda uma existência.
Cassia Mira

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Pintura a óleo

Como processo de pintura, o óleo oferece ainda hoje margem a discussões quanto às suas origens, métodos e evolução, a despeito de sua aplicação secular. A área de desenvolvimento da pintura a óleo está estreitamente ligada à cultura ocidental e fica circunscrita, geograficamente, das fronteiras eslavas até o Atlantico e do Mar do Norte ao Mediterrânio, transferindo-se, mais tarde, através da colonização, às outras partes do mundo. São óbvias as razões pelas quais o óleo tomou conta da palheta do artista.
Desde os primórdios, as tintas a óleo eram conservadas em pequenos sacos de couro ou de bucho, que, ao serem furados com um estilete, deixavam sair a quantidade de tinta desejada. Os meios de acondicionamento aperfeiçoaram-se ainda dentro dos ateliers, pelo uso de tubos de metal, com pistão, que comprimia a tinta contra o orifício de saída e eram novamente cheios, à proporção que se esvaziavam. A industrialização devemos o moderno tubo feito de estanho, contendo as tintas já preparadas para comodidade do artista. A terebintina extraida das coníferas através da destilação de sua exsudação, processo relativamente simples, era conhecida dos antigos, citada por Plínio e Teofrastos como Therebintus, com utilidade na medicina.
Fonte: Iniciação à pintura. Edson Motta, Maria Luiza Guimarães Salgado, editora Nova fronteira.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Silêncio!

Diante da paisagem um convite...
Ouça o silêncio da alma...Façanha proeza.
O silêncio do eu na calada do cansaço.
O percurso que promete a energia renovada.
Ouça o silêncio ao redor... O uivo do bambuzal, o cantar dos pássaros, a boiada que dita a hora, o som beirando a serra...
Ouça o silêncio ao redor...
O som das águas verdes...o barco anunciando solidão.
O quanto Deus caprichou no canto lírico dos pássaros. Deus! Deus que persevera em dizer que existe.
Ouça o silêncio em si...
O que está do lado de fora...
Ouça o silêncio ao redor pois ele já faz parte de ti.

Cassia Mira
trabalho publicado